Seminário Internacional Paulo Freire • Abertura

Na noite passada, na abertura do Seminário Internacional Paulo Freire, a pró-reitoria Cláudia Gonçalves teve a honra de falar sobre o compromisso de Paulo Freire com a vida, a liberdade e a emancipação humana. Assim como sobre o seu pensamento, que se baseou em ensinamentos, saberes, na busca por conhecimento, no cristianismo e no respeito, e também na visão do ser humano com a sua história.

Além da cultura, que é diversa e fala sobre a relação do homem e a natureza, Freire falava sobre o saber e afirmava que um ser humano não sabe mais ou menos que o outro, mas possui saberes diferentes.

A professora Cláudia nos lembra que Freire foi um nordestino que jamais se afastou de suas raízes, que lutou pela igualdade e que contribuiu, por meio do seu pensamento, para a emancipação do pensamento humano. Uma interessante e linda informação mencionada nesta noite é sobre o fato de o patrono da educação brasileira ser o mais citado e mais traduzido em todo o mundo.

A pró-reitora conta também que, ao viajar recentemente ao extremo sul da Espanha, emocionada, avistou um prédio com o nome de Paulo Freire.
O coração de Paulo Freire transbordava de amor e respeito ao outro, na busca de sempre ouvir o próximo. Ele se destacou de forma atemporal devido a própria construção de vida e como realizou tantas transformações.

Cláudia fala também sobre o orgulho de ser pró-reitora de extensão e cultura, assim como Paulo Freire, que foi o primeiro diretor de extensão da Universidade de Recife, criando assim a direção de extensão e cultura e projetando as próximas Pró-reitorias que viriam a seguir.

Este filósofo nos deixou grandes heranças, além da vontade de “esperança”, que podemos seguir “esperançando” neste momento, principalmente, devido à pandemia que estamos enfrentando e com a melhora no quadro de internações e no avanço da vacina.

Ao finalizar, Cláudia Gonçalves citou duas grandes e importantes frases de Paulo Freire:
“Quando a educação não é libertadora, o sonho do oprimido é ser o opressor.”
“Ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo”.

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