As novas tecnologias podem ser aliadas fundamentais no desenvolvimento de um programa de Comunicação Alternativa, para crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) que apresentem dificuldades de comunicação e linguagem. Ainda em fase de teste, o sistema com Dispositivos Geradores de Fala (DGF) já demonstra resultados positivos, como o aumento de vocabulário e melhora no diálogo do paciente com seus familiares. A responsável pelo projeto é a professora da Faculdade de Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) Catia de Figueiredo Walter.
Em 2019, a pesquisadora estudou os DGF, durante sete meses, na University of Central Florida, em Orlando, como bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Ao retornar para o Brasil, sentiu a necessidade de verificar os efeitos da tecnologia na comunicação de crianças com TEA e criou o projeto “Vamos Conversar”, contemplado em 2021 pelo edital “Cientista do Nosso Estado” da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj).
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